26/10/2020

Suinocultura no DNA da família Priori

Suinocultura no DNA da família Priori

 

Associado em Vista Alegre do Prata mudou sítio de produção e hoje está satisfeito com o resultado de bons lotes registrados

 

Com adaptações, mudanças e investimentos, a família Priori, do município de Vista Alegre do Prata, investiu na transição de uma granja Unidade Produtora de Leitão (UPL) para uma granja Terminação. A mudança da criação de leitões para a de suínos de engorda foi finalizada em dezembro de 2019, quando o primeiro lote de animais foi alojado.

Os dois pavilhões existentes permanecem no mesmo local, então, o que precisou ser ajustado foi apenas a parte estrutural e as acomodações internas, como a dimensão do tamanho das baias, bebedouros, comedouros, piso para receber os suínos já na fase adulta até adquirir tamanho, peso e conversão necessária para serem encaminhados ao abate, entre outros detalhes.

O associado à Dália Alimentos, Valmor Priori (70), é quem coordena os trabalhos amparado pelo filho Leandro (47), também associado à cooperativa, casado com Mariza (36) e pai de Ana Luísa (6) e Gabriel (1).  A granja está situada em Linha Bento Gonçalves, distante quatro quilômetros da sede do município, em uma área com 30 hectares próprios e outros 40 arrendados, totalizando 70 hectares destinados ao plantio de soja, que resultam em aproximadamente 240 toneladas de grão por safra. Toda produção é comercializada a terceiros, gerando uma segunda fonte de renda à família.

Quanto aos suínos, Leandro recorda que por volta de 1974 a família mudou para Santa Catarina em busca de melhores condições de vida e foi lá que começaram a trabalhar com a suinocultura. No retorno ao Rio Grande do Sul, em meados da década de 1980, continuaram investindo na atividade suinícola, só que desta vez se associaram à Cooperativa Dália Alimentos e, àquela época, participavam do programa ciclo completo. Mais tarde, em 1995, a granja foi transformada em UPL, incialmente com 44 matrizes e depois dobrando este número para 88.

Em agosto de 2019 encerraram as atividades com a UPL e começaram a realizar os ajustes para modificar o pavilhão para funcionar como uma granja terminação, hoje com capacidade para 700 cabeças e em operação desde dezembro passado. Com bons resultados nos lotes, a família garante que a cooperativa influencia para o trabalho ser realizado com organização, segurança e tranquilidade. A granja recebe todos os cuidados em biosseguridade e todos os requisitos exigidos pela Cooperativa Dália Alimentos para operar dentro do padrão oficial.

Legenda: Satisfação: Leandro e Mariza com os filhos Ana Luísa e Gabriel em frente à granja

Foto: Carina Marques

 

Assessoria de Imprensa Cooperativa Dália Alimentos

Jornalista Carina Marques

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